Brasil. Los productores defienden la flexibilización del reglamento de inspección industrial y sanitaria

jueves 20 de setiembre de 2012
http://www.sintesisagraria.com/paginas/apicultura/completa.php?codigo=237012

Alana Gandra Periodista Agencia Brasil Río de Janeiro -

representantes 

Brasileños 

de la industria apícola, se reunen en la Cámara Sectorial de Mel el proximo 26 en Brasilia con funcionarios del Ministerio de Agricultura, para discutir los cambios en el nuevo Reglamento de Inspección Industrial y Sanitaria de Productos de Origen Animal (RIISPOA). La legislación ya tiene 58 años. La inspección  RIISPOA 

abarca

 a los animales de corte, caza, pescado, leche, huevo, miel y cera de abejas productos y derivados. "La regulación trae requisitos técnicos que afectan a los apicultores", dijo el presidente de la Agencia Brasil de la Confederación Brasileña de Apicultura (CBA), José Corrêa da Cunha Gomercindo. La demanda de creación de unidades de extracción de miel, que figura en la nueva redacción del RIISPOA, es la evaluación de Cunha, un obstáculo importante para el crecimiento de la industria de la apicultura nacional, debido al alto costo que representa para los pequeños apicultores. No apicultor puede gastar $ 40 mil, 60 mil dólares para establecer un ambiente para producir miel, dijo el presidente de la ACB. Si los requisitos se mantienen, la industria afirma que el Gobierno dará más tiempo a los objetivos y para financiar la creación de estas unidades. Dijo que la nueva normativa se refiere a la industria al hacer demandas excesivas, por encima de las impuestas por los países europeos y también por los proveedores de productos a Europa. No estamos en contra de la nueva RIISPOA. Somos defensores de la seguridad alimentaria y buenas prácticas. Y somos capaces de ofrecer un producto seguro para la población brasileña y para la exportación, dijo. Queremos que el Ministerio de Agricultura de cumplir con las demandas de los productores, por lo que el nuevo RIISPOA no se puede reproducir la mayoría de los apicultores en todo ilegal o clandestino defendido. Buscado por Brasil Agencia, el Ministerio de Agricultura dijo que el RIISPOA someterse rediseño y actualización dentro de un criterio normativo de la técnica y jurídica. A través de un portavoz, el ministerio aclaró que "no ha habido cambios realizados hasta la fecha en el reglamento. Ministerio prefiere esperar el avance de la cuestión para hablar sobre la legislación y sus cambios. 350 000 Los apicultores que integran la industria de la apicultura nacional , de los cuales el 90 por Ciento están vinculados a la agricultura familiar, ahora producen cerca de 60 mil toneladas de miel, con capacidad de exportar hasta 30 toneladas. Actualmente se exportan 25 mil toneladas de miel. El resto es absorbido por el mercado interno, dijo José Cunha. pequeños productores están ubicados principalmente en el noreste, en la región semi-árida. Para muchos de ellos, la fuente de ingresos es la apicultura, que incluye a todos ellos socialmente. Presidente del CBA participa, mañana (19), en Mangalore, en Río de Janeiro, la Conferencia Estatal primero en abejas, que se prolongará hasta el día 22. El objetivo es facilitar el acceso a la información y el intercambio de experiencias para fomentar la actividad. Durante el evento, se traza un panorama general del sector . tanto a nivel nacional como internacional Edición: Lily Beraldo

Apicultores defendem flexibilização de regulamento de inspeção industrial e sanitária

Terra Argentina

Buenos Aires

CABA

Argentina

Alana Gandra Repórter da Agência Brasil Rio de Janeiro -  Representantes do setor apícola brasileiro, reunidos en la  Câmara Setorial de miel, discuten no próximo dia 26, em Brasília, com autoridades do Ministério da Agricultura, as mudanças no novo Regulamento de Inspeção Industrial e Sanitária dos Produtos de Origem Animal (Riispoa). A legislação que já tem 58 anos passa por atualização. O Riispoa abrange a inspeção referente a animais de corte, caça, pescado, leite, ovo, mel e cera de abelhas e produtos derivados. "O regulamento traz exigências técnicas que prejudicam os apicultores", disse à Agência Brasil o presidente da Confederação Brasileira de Apicultura (CBA), José Gomercindo Corrêa da Cunha. A exigência de criação de unidades de extração de mel, contida na nova redação do Riispoa, é, na avaliação de Cunha, um dos principais entraves ao crescimento do setor apícola nacional, devido ao custo elevado que representará para os pequenos apicultores. Nenhum apicultor pode gastar R$ 40 mil, R$ 60 mil para montar uma sala para produzir mel, destacou o presidente da CBA. Caso as exigências sejam mantidas, o setor reivindica que o governo conceda um prazo maior para o cumprimento das metas e que financie a criação dessas unidades. Segundo ele, o novo regulamento preocupa o setor ao fazer exigências excessivas, acima das impostas pela Comunidade Europeia e também pelos países fornecedores de produtos para a Europa. Não somos contra o novo Riispoa. Somos defensores da segurança alimentar e das boas práticas. E estamos capacitados para entregar um produto seguro para a população brasileira e para a exportação, assegurou. Nós queremos que o Ministério da Agricultura acate as demandas dos produtores, de modo que o novo Riispoa não venha a jogar toda a maioria dos apicultores na ilegalidade ou na clandestinidade, defendeu. Procurado pela Agência Brasil, o Ministério da Agricultura informou que o Riispoa passará por reformulação e atualização, dentro de um critério de normativas técnicas e jurídicas. Por meio da assessoria de imprensa, o ministério esclareceu que "nenhuma alteração foi feita até o momento no regulamento. O ministério prefere aguardar o avanço da questão para se manifestar sobre a legislação e suas mudanças. Os 350 mil apicultores que compõem o setor apícola nacional, dos quais 90 por ciento são ligados à agricultura familiar, produzem hoje cerca de 60 mil toneladas de mel, com capacidade de exportar até 30 mil toneladas. Atualmente, são exportadas 25 mil toneladas de mel. O restante é absorvido pelo mercado interno, disse José Cunha. São pequenos produtores, localizados principalmente no Nordeste do país, na região do semi-árido. Para muitos deles, a fonte de renda é a apicultura, que inclui socialmente todos eles. O presidente da CBA participa, amanhã (19), em Mangaratiba, no Rio de Janeiro, da 1ª Conferência Estadual sobre Abelhas, que se estenderá até o dia 22. O objetivo é facilitar o acesso a informações e a troca de experiências para fomentar a atividade. Durante o evento, será traçado um panorama do setor em níveis nacional e internacional. Edição: Lílian Beraldo